O secretário da Cultura, Chico César, também mestre de cerimônias do projeto, explica que a noite será de celebração.
No próximo domingo (21), o forró paraibano vai ocupar o Teatro do Ibirapuera, em São Paulo, na primeira edição do projeto “Paraíba Puxa o Fole”, realizado pela Secretaria de Estado da Cultura (Secult). A noite de estreia conta com o grupo Clã Brasil, o sanfoneiro Luizinho Calixto e o mestre da música popular Oswaldinho do Acordeon.
O projeto “Paraíba Puxa o Fole” é uma ação que busca promover a circulação dos bens culturais produzidos no Estado. Na ocasião, haverá ainda a divulgação do projeto de autoria de organizações culturais do Nordeste, que solicita, do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) o registro do forró e seus matizes como Patrimônio Cultural Brasileiro.
O secretário da Cultura, Chico César, também mestre de cerimônias do projeto, explica que a noite será de celebração. “O primeiro show é de Luizinho Calixto, seguido pelo Clã Brasil. O mestre Oswaldinho do Acordeon faz participação nas duas apresentações”. Chico completa revelando que ao final todos se juntam no palco numa grande celebração do forró paraibano. “É uma pequena janela para mostrarmos um pouco do muito que é produzido em nosso Estado, como aconteceu semana passada no Sesc Pompéia (também em São Paulo), quando Cátia de França, Socorro Lira, Escurinho, Cabruêra, Beto Brito e Totonho por lá se apresentaram”, ressalta.
Clã Brasil – Formado por quatro moças na linha de frente, o grupo Clã Brasil representa a nova geração da música paraibana. Com releituras de clássicos do forró e uma série de canções autorais, o grupo se destaca pela versatilidade das integrantes Lucyane (sanfona e voz), Laryssa (percussão), Lizete (flauta) e Fabiane (cavaquinho). Este ano o grupo completa dez anos e percorre o Brasil divulgando o sexto disco da carreira, “Clã Brasil canta
Dominguinhos”.
Luizinho Calixto – Caçula de uma família de músicos, a exemplo do irmão Zé Calixto, o sanfoneiro Luizinho Calixto é considerado virtuoso pela maneira como toca seu fole de oito baixos. A habilidade no instrumento, considerado um dos mais difíceis de execução, permite tirar do fole uma gama de ritmos que vão além do forró. Mas foi no ritmo nordestino que o paraibano de Campina Grande construiu sua carreira, acompanhando nomes como Jakcson do Pandeiro, Luiz Gonzaga, Marinês e Dominguinhos.
Oswaldinho do Acordeon – O anfitrião da noite será o instrumentista carioca Oswaldinho do Acordeon. Considerado um dos maiores músicos brasileiros, gravou seu primeiro disco aos 8 anos de idade. Sua genialidade foi reconhecida mundialmente quando gravou a 5ª sinfonia de Beethoven, mesclada com ritmos nordestinos. Aos 57 anos, Oswaldinho acumula uma discografia com 23 trabalhos, navegando do forró pé-de-serra aos clássicos de Astor Piazzola e Bach. O músico substitui o pernambucano Dominguinhos, previsto para participar do evento, mas recentemente acometido de um problema de saúde.
Patrimônio Cultural – Para participar do abaixo-assinado virtual que busca fortalecer o projeto de registro do forró e suas matrizes como Patrimônio Cultural Brasileiro, basta acessar o endereço
DiárioPB com Assessoria
O projeto “Paraíba Puxa o Fole” é uma ação que busca promover a circulação dos bens culturais produzidos no Estado. Na ocasião, haverá ainda a divulgação do projeto de autoria de organizações culturais do Nordeste, que solicita, do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) o registro do forró e seus matizes como Patrimônio Cultural Brasileiro.
O secretário da Cultura, Chico César, também mestre de cerimônias do projeto, explica que a noite será de celebração. “O primeiro show é de Luizinho Calixto, seguido pelo Clã Brasil. O mestre Oswaldinho do Acordeon faz participação nas duas apresentações”. Chico completa revelando que ao final todos se juntam no palco numa grande celebração do forró paraibano. “É uma pequena janela para mostrarmos um pouco do muito que é produzido em nosso Estado, como aconteceu semana passada no Sesc Pompéia (também em São Paulo), quando Cátia de França, Socorro Lira, Escurinho, Cabruêra, Beto Brito e Totonho por lá se apresentaram”, ressalta.
Clã Brasil – Formado por quatro moças na linha de frente, o grupo Clã Brasil representa a nova geração da música paraibana. Com releituras de clássicos do forró e uma série de canções autorais, o grupo se destaca pela versatilidade das integrantes Lucyane (sanfona e voz), Laryssa (percussão), Lizete (flauta) e Fabiane (cavaquinho). Este ano o grupo completa dez anos e percorre o Brasil divulgando o sexto disco da carreira, “Clã Brasil canta
Dominguinhos”.
Luizinho Calixto – Caçula de uma família de músicos, a exemplo do irmão Zé Calixto, o sanfoneiro Luizinho Calixto é considerado virtuoso pela maneira como toca seu fole de oito baixos. A habilidade no instrumento, considerado um dos mais difíceis de execução, permite tirar do fole uma gama de ritmos que vão além do forró. Mas foi no ritmo nordestino que o paraibano de Campina Grande construiu sua carreira, acompanhando nomes como Jakcson do Pandeiro, Luiz Gonzaga, Marinês e Dominguinhos.
Oswaldinho do Acordeon – O anfitrião da noite será o instrumentista carioca Oswaldinho do Acordeon. Considerado um dos maiores músicos brasileiros, gravou seu primeiro disco aos 8 anos de idade. Sua genialidade foi reconhecida mundialmente quando gravou a 5ª sinfonia de Beethoven, mesclada com ritmos nordestinos. Aos 57 anos, Oswaldinho acumula uma discografia com 23 trabalhos, navegando do forró pé-de-serra aos clássicos de Astor Piazzola e Bach. O músico substitui o pernambucano Dominguinhos, previsto para participar do evento, mas recentemente acometido de um problema de saúde.
Patrimônio Cultural – Para participar do abaixo-assinado virtual que busca fortalecer o projeto de registro do forró e suas matrizes como Patrimônio Cultural Brasileiro, basta acessar o endereço
DiárioPB com Assessoria